Campanha Política…

O que se procura em uma campanha política é ganhar visibilidade. Do candidato e de suas mensagens. Não se vota em quem não se conhece ou não se ouviu falar. Visibilidade se consegue desde o dia do nascimento. Nesse dia, aliás, se fossemos candidatos, já receberíamos alguns votos. Campanha se faz, portanto, vida afora. Em todos nossos contactos sociais.

No período de campanha é dado ao candidato a possibilidade de se apresentar a qualquer cidadão. E apresentar suas idéias e bandeiras de luta. Coisa, admitamos, que não seria vista como natural em outras épocas.

Visibilidade se alcança com marketing. Os homens da mídia constroem suas imagens no cotidiano do seu trabalho. Os outros tem suas esferas de relacionamentos sempre mais limitadas do que as esferas daqueles. Marketing dos que não tem imagem junto à massa custa dinheiro. Custa o pagamento dos que vendem suas influências e custa o que a propaganda pode comprar.

Os candidatos majoritários, na natural ânsia de ganhar, pactuam até com o demônio, como uma vez disse o Requião. Isso “sem comprometer seus princípios”. Uma coisa é ganhar a eleição: aí vale tudo. Outra é governar. Aí, para eles, o comportamento tem outra ética. Não se pode bem governar usando os poucos escrúpulos dos tempos de eleição. Não se pode ganhar a eleição tendo o bom comportamento dos tempos em que se governa. Quem confunde uma coisa com outra, ou perde a eleição, ou leva corrupção e falta de escrúpulos ao governo.

É por isso que me colocaram fora da lista de candidatos a Deputado Federal nessa eleição de 2010. (Ou me colocaram na lista de espera). O fato de ter sido fiel ao partido e ter por três eleições saido à rua em busca de votos não assegurou a minha inclusão na lista de candidatos a Deputado Federal. Fica claro a razão: os que me substituiram e aos demais companheiros de partido tinham muito mais cacife. Certamente darão ao candidato majoritário muito mais chance de ganhar a eleição. A regra do jogo é essa. Ela é dura.

Aí vai um pouco das campanhas que fiz. Ao fazer a comunicação abaixo aos meus colegas de trabalho eu tinha certeza que seria candidato a Deputado Federal pelo PSDB nesse 2010. A expectativa não se confirmou. Excluíram-me da lista. Trocaram meu nome por alguém mais influente, sem dúvida. Vou ter agora que comunicar a minha descandidatura…

Comunicação de minha candidatura a Deputado Federal.

Prezado colega, caro amigo, cara amiga:

Estamos respirando os ares de liberdade democrática há quase 22 anos. Antes disso, em tempo algum, o Brasil vivenciou época de tanta liberdade de expressão. Nossa República é jovem, portanto. E, em seu caminho para a vida adulta, passou, passa e passará por crises. Próprias, certamente, de quem está amadurecendo.

Ao ver tanta sujeira no cenário político há quem afirme que vivemos em pior situação do que vivíamos antigamente. Eu acho que não! Entendo que isso ocorre porque vivemos hoje um processo de limpeza. A sujeira da casa sempre se acumula e é visível quando a limpamos. Nos meus aproximadamente 50 anos de presumida clareza política (tenho a idade do TC) , nunca vi paz social maior que nesses últimos 16 anos, de Fernando Henrique para cá. O poder civil parece entender o quão preciosa é a liberdade de expressão e de iniciativa. Cuida para que elas sejam preservadas. O poder público responsável está mais do que nunca conscientizado em arrumar a casa, em assegurar a sua presença afirmativa em todos os espaços, sem tolher liberdades conquistadas.

A metade cheia do copo precisa ser vista! É claro que há muito por fazer para preencher a metade vazia. Em todas as áreas cabe esforço para manter e aperfeiçoar o que está bom, e criar o que não existe. Temos modelos a seguir: a Coréia do Sul na educação, a Alemanha na saúde e nos transportes, o Japão na industrialização, a Espanha no turismo, a Suécia na socialização das riquezas, os EUA na pesquisa científica, etc. Mas, por outro lado, há que se dizer que somos modelos a ser seguido: na agricultura, na construção civil, no cooperativismo e na integração étnica e cultural, entre outros.

Entendo que se constrói as coisas com vontade, capacidade (competência) e recursos. Quando falta algum desses ingredientes o bolo não saí. Para ser, no Congresso Nacional, vento a favor do progresso em todas as áreas, e vento contra as iniciativas e ameaças perniciosas ao bem comum, sou novamente candidato a Deputado Federal pelo PSDB. Concorro com o mesmo número 45-09 (45 do PSDB e 09, de 4+5). Sentir-me-ei honrado com o seu apoio. Para maiores informações fique à vontade em me contatar no meu endereço eletrônico: raulbrand@gmail.com e no meu blog http://www.hospitalida.de. Estou também no twitter: http://twitter.com/raulbrand.

Abraço cordial,

Raul Brand (4509)

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O meu discurso da campanha a Vereador em 2008…

O número do candidato 45.009 (fácil de lembrar: 4+5 = 009. 45 é o número do Beto Richa. 2.009, o ano que vem, é centenário do Coxa, o Atlético faz 85 anos e o Paraná Clube 20).

(Carta encaminhada a amigos e colegas logo após termos nosso nome aprovado em Convenção do PSDB)

Amiga, amigo, prezado, prezada:

Tenho a satisfação de lhe informar que meu nome foi apreciado e aprovado como candidato a Vereador de Curitiba na convenção tucana. Gostaria desde já de fazer parte de suas opções de voto. Vou registrando minhas posições políticas, minha história de vida e meus interesses neste espaço. Fique à vontade para divulgá-lo. Me honrará muito receber suas manifestações. Escreva também para raulbrand@gmail.com, o meu endereço eletrônico.

Ao me expôr como candidato já entro nesta campanha com a convicção que estou servindo à minha cidade e aos curitibanos natos ou por opção. Afinal, é da possibilidade de escolha que é feita a liberdade. Emprestando meu nome à história das eleições deste ano o faço consciente que contribuo para manter acesa a chama das liberdades democráticas. Me faço soldado, como o faz qualquer cidadão, na defesa das bandeiras do respeito mútuo e da justiça. Neste ato consagro à candidatura a reputação de mais de duas décadas como professor da UFPR, de quase 40 anos de profissional de Informática e de uma vida de participação comunitária.

Nesta campanha a participação dos amigos na disseminação da candidatura será absolutamente fundamental. Gostaria de continuar a estar presente em todas as reuniões e eventos e festas que me for possível. Quero conhecer e ser conhecido pelo maior número de pessoas e ter a oportunidade de conversar, dialogar, ouvir e falar no maior número de espaços possíveis. Concorrerei com o número 45.009 (para lembrar: 4+5 = 009. 45 é o número do PSDB, número do Beto Richa. 009 lembra também o ano que vem, 2.009, centenário do coxa, 85 anos do Atlético e 20 anos do Paraná Clube).

Obrigado e um abraço,

Raul Brand
45.009

Vai ai um aperitivo do que foi nossa campanha para Deputado Federal neste ano de 2006.

Absolutamente coerente com a campanha para Vereador em 2004 e com a de 2008 e com o que seria a atual, essa de 2010. Vale a pena ver o passado para se ter uma clara visão do presente. A coerência está presente através do tempo. As demais páginas e artigos me revelam a mim e aos meus amigos e companheiros de caminhada. Me posicionam no espaço, no tempo, nas idéias e nos interesses. Sejam elas julgadas do jeito que forem.

Na tela do TRE – 2006

“O santinho” da campanha.



No verso o currículum e as bandeiras apontadas na gravação do TRE.

Afiando as Adagas – Como Vejo o Político


O político é tido em geral como diplomata. Aquele que procura não contrariar ninguém. Não entrar em rota de colisão com quem quer que seja. Não fazer inimigos, nem desafetos. A convivência continuada e a preservação de seu eleitorado exige dele uma postura gentil. Ter jogo de cintura perante a grosseria. Mas há um limite a todo este comportamento cavalheiresco.

O político tem que ter cor: opinião e linha de ação. É o que lhe dá a personalidade – o formato – que o faz opção de escolha. É o que estabelece o respeito e a liderança entre os correligionários e adversários.

E cor, opinião e linha de ação, tornam o político, por isso, estrutura. Em volta da qual orbitam forças da sociedade. Em torno das quais ele mesmo circula. O MST não pode sentir-se à vontade na presença do FHC, como se sentiu com o Lula. O próprio FHC, em seu bom livro “A Arte da Política”, diz não ter sido possível o diálogo com o MST. Não tendo permitido que a bandeira do Movimento fosse hasteada em seu gabinete. Tendo reagido com energia quando a pessoa do presidente foi tratada com vulgaridade.

O político não é para ser um super-homem. Pode falhar. Mas que evite sempre o erro. Jamais falhe nas grandes questões. Aquelas do interesse dos que o apóiam. Nas questões comportamentais. Que seja, afinal, o que se propôs ser!: o representante do povo! Com todas as virtudes que o representante deve ter: seriedade no trato da coisa pública, energia na defesa de seus pontos de vista, transparência e honradez. Em síntese: respeito ao eleitor! Mesmo que para isso possa contrariar e fazer opositores. A fidelidade aos que o elegeram, que deve ser coerente com o que manda sua consciência, é sua garantia do sono dos justos.

O político não pode tudo. Não sabe tudo. Não pode estar ao mesmo tempo em dois lugares. Mas tem que ser vento forte a favor para o encaminhamento dos problemas da comunidade que ele representa, de sua região e do país. E tem que ser obstáculo de grande porte para as ações e intenções que comprometem o bem estar de seu povo e, o que está aí implícito, o bem estar da própria humanidade. Deve ter a visão histórica para evitar o desperdício de energia com reinvenções da roda. Deve ter a liberdade como seu bem maior. E, por isso, deve ser profundamente democrático.

O político, para se sentir à vontade, tem que ser fiel a convicções defensáveis. Precisa jogar sem constrangimentos. Com clareza. Deve ter imensa disposição de trabalho. Abrir frentes de batalha e guerrear para alcançar seus intentos. Tem que ser um soldado a serviço do equacionamento e solução das grandes questões da pátria. “Tiene que ser duro, pero sin nunca perder la ternura.”

É com este espírito que me coloco a você como candidato a seu representante na Câmara Federal.

Comunicando Minha Candidatura a Deputado Federal

E-mail encaminhado aos colegas de trabalho (em 30/6)
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Prezado Colega! Prezado Amigo(a)!

Embora você possa já saber, formalizo através deste o anúncio da minha candidatura a Deputado Federal.

Estimo em 100.000 os votos que serão necessários para chegar lá. Não é coisa fácil para conseguir. Quase impossível. E por que então concorrer? Talvez porque seja da minha índole participar das comunidades em que vivo. Sempre o fiz, desde a época do antigo ginásio. Talvez porque chegando a esta estação da vida sinta a necessidade que tem o indio velho de fazer parte do conselho da tribo. Talvez porque sinta que tenha a capacidade de fazê-lo. Talvez tenha sido estimulado pelo expressivo apoio recebido por ocasião da candidatura a vereador em 2004. Mas, no mínimo, porque ao concorrer tenho consciência que presto um serviço à democracia: me coloco, ao me expor, como opção de escolha.

É importante dizer, por outro lado, que ninguém é candidato de si mesmo. É candidato da comunidade que representa. É candidato a porta-voz dos que levantam as mesmas bandeiras. Daí porque considero importante que você, meu colega de trabalho, saiba que sou candidato.

Com quase 60 anos de vida, um terço como professor universitário e perto de dois terços como profissional da área de informática, sei, como todos sabemos, das principais soluções e obstáculos aos problemas do Brasil. Além de permanentes e crônicos as bandeiras de todos os cidadãos, não só dos políticos, devem ser hoje e serão sempre educação, saúde, cultura, trabalho e segurança. Saúde entendida como estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não simplesmente a ausência de doença ou enfermidade, como reza a declaração de Alma-Ata, cobre todas as outras bandeiras.

Respeito é bom e eu gosto. E exijo. O respeito do representante ao eleitor e à comunidade que representa é o que procuro nos meus candidatos. Respeito é o máximo que posso oferecer aos meus eleitores. O que exige energia e coragem para ser vento a favor das bandeiras e vento contra aos seus obstáculos. A transparência de minha candidatura vou registrando em minhas páginas na internet, que podem ser acessadas via : http://confiabilida.de (ou http://www.confiabilida.de ou simplesmente confiabilida.de ) ou http://perplexida.de (ou http://www.hospitalida.de). Tem lá já, por exemplo, a minha visão do político. Tem lá meu curriculum resumido. Tem lá espaços para que você participe sugerindo ou realizando criticas construtivas. Fique à vontade.

Grande abraço!

Raul.

P.S.: concorrerei com o número do PSDB 4509 (45-09) (4+5 = 09, noves fora zero. Tá provado, oras…)
P.S2: você pode acessar o blog também via probida.de, honestida.de, fidelida.de, brasilida.de, dignida.de, responsabilida.de, sensibilida.de, serieda.de e solidarieda.de, expressões de posturas e bandeiras dignas de defesa.

Agradecimentos pelos 907 votos recebidos

Prezado amigo:

Em uma campanha com poucos recursos, sem jantares, sem apoios de vereadores e de prefeitos, sem envolvimento de grupos religiosos, sem placas espalhadas pela cidade, sem muros pintados, sem cesta básica, sem equipes percorrendo as cidades, sem carro, sem adesivos, sem boca de urna, 907 votos de confiança, votos de qualidade, nos foram dados. Veja só você, juntos eles ficam assim:

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Obrigado e um abraço!

Raul

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