Nesta época de frieza nas relações humanas, em que o individualismo manda, um abraço é uma dádiva. Veja lá o que o australiano Juan Mann aprontou…
Por que não copiar também esta boa idéia? As boas ações (pensamentos, palavras e obras) feitas com sinceridade voltam tão imediatamente a quem pratica como o soco que nos devolve o muro que esmurramos. O movimento se espalha pelo mundo. Costumes bons são contagiosos, veja o que ocorre no Brasil. É emocionante. Vale a pena conferir. Por que não dar um abraço?: só porque não é o comportamento padrão da sociedade que herdamos e que ajudamos a construir? Será que isto é justificativa razoável?!