Marlene Dietrich: Lili Marlene (em inglês) – Paris 1982
“Das Mädchen unter der Lanterne”, nome original de Lili Marlene, poema escrito por Hans Leip, em 1915. A música só veio 23 anos depois, em 1938, pelas mãos de Norbert Schultze. Lili Marlene foi gravada em 1939 por Lale Andersen e tornou-se a preferida dos soldados, de todos os lados, na segunda grande guerra. A gravação pela Marlene Dietrich ocorreu em 1950.
Peggy Lee: Fever
Fever foi também parte do repertório de sucesso do Elvis Presley. Veja aqui no YouTube. É praticamente batida e rítmo. E quente, embora suave… E permanece moderna. Madona e Michael Bublé, entre outros, também tem Fever em seus repertórios..
Oscar Pometti: Amores de Patio, de Ernesto Pierro
Ernesto Pierro, letrista de tangos novos e canções de sua terra, Boedo (bairro rico em tradição tangueira de Buenos Aires), e Oscar Pometti como músico e cantor formam uma dupla muito afinada. Veja esta valsa maravilhosa. (Outro cantado por Oscar Pometti com letra de Ernesto Pierro no Youtube).
Jazz: DIANA KRALL – They can´t Take That Away from Me
Diana toca e canta. A moça é mesmo bonita e talentosa. Neste clássico de George e Ira Gershwin a nota é dez.
MPB: RITA LEE & MILTON NASCIMENTO: MANIA DE VOCÊ
Gravação bonita, em estúdio, do clássico que consagrou a Rita Lee. Milton Nascimento, orquestra e o público a acompanham. Você me dá água na boca, vestindo fantasias, tirando a roupa…
MPB: CHICO e ZIZI: PEDAÇO DE MIM
Ainda moços (em 1978), ZiZi Possi deixa revelar toda as suas feições napolitanas. Não só no jeito de cantar (mais tarde ficou ainda mais claro em “Per Amore”)… A poesia do Chico bate fundo e forte no coração dos amantes, especialmente daqueles que têm ou tiveram razões para chorar o amor perdido.
Audio: discursos, mensagens, conversas e músicas do Blog: coisas que me dizem respeito, nas quais me reflito e me compreendo um pouco mais.
Musica indú: “Sri Guruvastakam” de ótima qualidade e que festeja a vida. Sugestão do Vinícius, meu filho.
Esses moços – letra de Lupicínio Rodrigues, cantado por Nelson Gonçalves. Clássico do nosso cancioneiro que mostra o olhar carinhoso e cheio de cuidados do compositor para com os moços. É preocupação que transcende o tempo e o espaço.
Gracias a La Vida: de Violeta Parra, cantada por Mercedes Soza. É uma oração-poema ao presente que nos foi dado: a vida. Muy bonito!
TANGOS
Manifestação latino-americana que, por alguma razão, me toca muito. Devagar vou formando meu próprio repertório. E nesse processo de pesquisa, o encontro com lendas do tango é absolutamente inevitavel… O site todotango.com é a fonte em espanhol dos comentários abaixo.
Goyeneche (Polaco Goyeneche) – Naranjo en Flor
(29 de enero de 1926 – 27 de agosto de 1994)
“Si tuviéramos que elegir un personaje síntesis de los últimos treinta años del tango, sin ninguna duda surgiría el nombre del Polaco Goyeneche. No sólo por tratarse de un cantor extraordinario, sino y fundamentalmente, por ser el arquetipo de la última camada de nuestra estirpe y bohemia porteña.” todotango.com
Julio Sosa – cantando “Soledad”
(2 de febrero de 1926 – 26 de noviembre de 1964)
Sin lugar a dudas, Julio Sosa fue el último cantor de tango que convocó multitudes. Y en ello, poco importó que casila mitad de su repertorio fuera idéntico al de Carlos Gardel, aunque también es cierto que interpretó algunos títulos contemporáneos.
Carlos Gardel – Mano a Mano
(Tacuarembó ou Toulouse, 11 de dezembro de 1890 – Medellín, 24 de junho de 1935)
Cantor e ator celebrado em toda a América Latina pela divulgação do tango. Inicia-se como cantor ainda jovem, com o nome artístico de El Morocho, apresentando-se em cafés dos subúrbios da capital argentina. Sua primeira interpretação formal se dá no Teatro Nacional de Corrientes, no qual também se apresenta Don José Razzano, com quem forma uma parceria por vários anos. Pela sensualidade de sua voz, que se presta muito bem à interpretação da milonga el gênero precursor do tango y torna-se conhecido a partir de “Mi noche triste” 1917. Mais em na WikiPedia.
Anabella – “Garganta con Arena”
Tango em memória de Roberto Goyeneche, que lembra seus últimos dias, já com a voz comprometida.